O atacante André deixou o Atlético rumo ao Sport
sem deixar saudade no torcedor alvinegro. Trazido pelo clube em julho de 2011
como “jóia do Santos” que não deu certo no exterior, o jogador, em termos
financeiros, é a maior contratação da história do Galo. O clube investiu cerca
de R$ 20 milhões para adquiri-lo. Porém, André se despede com uma marca
indigesta: cada gol do atacante teve um custo superior a R$ 500 mil aos cofres
atleticanos, considerando o valor investido na compra dos direitos econômicos,
já descontada a venda de 25% do jogador ao Santos da quantia citada acima, e
somados os elevados salários do atleta. Histórico
O começo do atacante no clube foi positivo, com boa média de gols. No ano seguinte, depois que um investidor desistiu do negócio, Kalil bateu o pé e aceitou pagar mais 5 milhões de euros pelos 80% restantes. O esforço financeiro não se traduziu em bolas na rede e o período de seca passou a assombrar o atleta.
A imagem de André ficou ainda mais desgastada no clube depois de cometer ato de indisciplina durante o Brasileiro de 2014. No ano passado, André foi suspenso por 30 dias pelo Galo após desrespeitar o período de concentração em Curitiba, após um jogo contra o Atlético-PR, ao lado de Jô e Emerson Conceição. O trio ganhou um voto de confiança de Levir Culpi, mas as chances de André e Conceição não foram as mesmas. Em 2015, o centroavante participou de dois jogos e marcou um gol (de pênalti, contra o América).
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