Reykjavik Rocks

FAÇA DESSE ANO, O SEU MELHOR.

Temos visto muitas mensagens de ano novo que nos incitam ao prazer. Muito dinheiro no bolso, saúde para dar e vender e muitos amores. Isso significa, felicidade plena. Todas as pessoas sonham com isso, idealizam isso. Ter muito dinheiro, saúde, filhos saudáveis, amores eternos. Lembramos que melhor do que os presentes sob a árvore de natal... são os que estiverem presentes à sua volta. Valorize esses momentos. Eternize-os. Façam valerem a pena.

Dylan Produção e Marketing. Um Feliz 2017!

A Dylan Produção e Marketing alia criatividade e inovação. Duas palavras que incrementam nossos serviços, atendendo sempre o desejo dos clientes.

Uma produtora moderna, levando toda qualidade de imagem e estrutura completa para o que você precisa.

Fotografia, filmagem, publicidade, propaganda, design e direção de arte. Tudo isso em conjunto para que seu produto, serviço ou evento seja o melhor e para sempre. Profissionais formados e especializados para atender sua necessidade e desenvolver a melhor solução.

Estamos atendendo em Patos de Minas e toda região, com um espaço ideal para receber amigos e clientes, além de uma estrutura de estúdio audiovisual completa. Fugimos do comum e buscamos o novo. Ideias criativas. Soluções integradas.

Portal Serralitrense: IBGE: educação dos pais é determinante na formação e no rendimento dos filhos

Estamos mudando tudo para 2017, mas você pode entrar em contato por telefone ou email:

34 3814-8283 - 9 8846-383

email@dylanproducoes.com.br

IBGE: educação dos pais é determinante na formação e no rendimento dos filhos

Segundo os dados analisados, entre os pais que não eram alfabetizados aos 15 anos, 23,6% dos filhos também não eram na mesma idade.
Fonte: Agência Brasil

IBGE: educação dos pais é determinante na formação e no rendimento dos filhos


O nível de instrução dos pais é fator determinante na formação educacional dos filhos. É o que mostra o estudo Suplemento de Mobilidade Sócio-ocupacional, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2014, lançado hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a primeira vez que o instituto abordou a forma como a origem sócio-ocupacional pode influenciar a inserção laboral dos filhos.

Segundo os dados analisados, entre os pais que não eram alfabetizados aos 15 anos, 23,6% dos filhos também não eram na mesma idade e apenas 4% completaram o nível superior posteriormente. Entre os pais com nível superior completo, apenas 0,5% dos filhos não tinham instrução aos 15 anos, enquanto 69,1% também completaram o nível superior. O levantamento foi feito com pessoas a partir dos 25 anos e que moravam com o pai aos 15.

Quanto ao rendimento médio desses trabalhadores, a escolaridade do pai também apresenta forte influência. Entre os que não têm instrução, o valor vai de R$ 717 para quem não tem pai instruído a R$ 2.324 para quem tem pai com nível superior completo. Na população de trabalhadores com nível superior completo, a renda varia de R$ 2.603, quando o pai não tem instrução, a R$ 6.739 quando o pai também tem nível superior.

A análise apresenta leve variação quando se leva em conta a escolaridade da mãe, porém a tendência permanece a mesma observada com os dados do pai. Apesar de destacar a importância do suporte familiar, o IBGE ressalta que a formação e o rendimento do trabalhador envolve uma conjunção de fatores.

Outro fator analisado é a idade em que a pessoa entrou para o mercado de trabalho. Segundo o IBGE, enquanto 59,6% dos filhos de trabalhadores agrícolas começaram a trabalhar até os 13 anos de idade, o percentual cai para 7,5% entre os filhos de profissionais das ciências e das artes. A maioria dos filhos dessa categoria entra no mercado entre os 20 e 25 anos, com 30,8%. Entre os filhos de trabalhadores de serviços administrativos, 40,8% começam a trabalhar entre 14 e 17 anos, percentual que sobre para 48,9% entre os filhos de trabalhadores da produção de bens e serviços e de reparação e manutenção.

A idade com que a pessoa entra no mercado de trabalho também varia conforme a situação de ocupação dos pais. Enquanto 46,6% dos filhos de pessoas sem carteira assinada ingressam no mercado até os 13 anos, a proporção cai para 15,2% entre os filhos de militares e funcionários públicos estatutários.

Do total de entrevistados, 33,4% reproduziram as ocupações dos pais, 47,4% melhoraram as condições de trabalho em relação aos pais e 17,2% ocuparam postos com maior vulnerabilidade e menor rendimento. Na comparação com a ocupação das mães, o IBGE identificou mobilidade ascendente de 45,2% e mobilidade descendente de 11,5% na ocupação dos filhos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Arquivo do blog

Tecnologia do Blogger.

Labels

About

Featured Posts

Featured Posts

Featured Posts

Popular Posts

Site Links

Like Us

Popular Posts