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Portal Serralitrense: É ouro! Brasil vence a Alemanha nos pênaltis e é campeão do futebol masculino na Olimpíada

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É ouro! Brasil vence a Alemanha nos pênaltis e é campeão do futebol masculino na Olimpíada

Foi o ouro da redenção. Depois de empate por 1 a 1, o Brasil venceu Alemanha nos pênaltis por 5 a 4 e conquistou o inédito título de campeão no futebol na Olimpíada. Foi de Neymar a última cobrança, depois da bela defesa do goleiro Weverton no chute de Petersen, a única falha alemã na partida. O camisa 10 marcou, o Maracanã explodiu e ele desabou ali mesmo, na marca do pênalti. Chorou muito, foi abraçado por todos os jogadores e desabafou na saída de campo: "É uma das coisas mais felizes que aconteceram na minha vida.

Agora vão ter que me engolir", disse à Globo. O choro e o desabafo foram resultado de uma pressão enorme que Neymar carregou nas costas. Apesar disso, ele foi decisivo. Marcou o primeiro gol do jogo, em cobrança perfeita de falta no primeiro tempo. E, no final, teve frieza para acertar a última cobrança e amenizar um pouco a dor do 7 a 1, ainda tão presente na vida dos brasileiros. A vitória foi suada. A Alemanha mandou duas bolas no travessão no primeiro tempo. Apesar de não contar com os grandes jogadores que fazem da seleção principal uma das melhores do mundo, o país mostrou que dá trabalho até com um time C.

Impecável na parte tática e com um esquema de jogo bem definido, como sempre, os visitantes dominaram os 45 minutos iniciais da partida. Logo aos 11 minutos, mesmo tempo do primeiro gol alemão no 7 a 1, uma bola no travessão de Weverton deixou os brasileiros confusos: ou aquilo significava que maldição da pior derrota da história do futebol brasileiro estava acabada ou aquele susto seria apenas o primeiro de muitos em um jogo que não teria um bom desfecho para os donos da casa.

A dúvida durou até os 26 minutos, quando Neymar acertou cobrança de falta no ângulo de Horn e colocou o Brasil em vantagem: 1 a 0. A seleção brasileira levou mais dois sustos na primeira etapa. Weverton fez grande defesa em chute de Meyer aos 31 e, aos 34, Bender acertou novamente o travessão brasileiro. A vantagem no placar na saída do intervalo era um bom indício: estava claro que seria um dia bem diferente daquele 8 de julho de 2014 no Mineirão.

O segundo tempo, porém, trouxe à tona os fantasmas do 7 a 1 logo aos 13 minutos, quando Meyer recebeu na área e empatou o jogo. "Pronto, o Brasil já fez a parte dele, agora só faltam 6 da Alemanha", diziam comentários nas redes sociais. Só que o cansaço começou a bater nas duas equipes, que se alternavam no ataque. Os alemães jogavam melhor, e os brasileiros jogavam fora as boas oportunidades que criavam. Gabriel Jesus caiu sentindo cãibras aos 40 minutos, num indício de que a prorrogação já não era uma alternativa ruim diante do esgotamento físico dos jogadores. Vieram então os 30 minutos da prorrogação, que não foram suficientes para evitar a temida decisão por pênaltis, que deixou os brasileiros no Maracanã ainda mais apreensivos. A torcida não estava confiante, mas qualquer derrota àquela altura já era lucro frente à Alemanha.

Um dos atores principais do último ato da final era o goleiro brasileiro Weverton, que estava no centro do mundo naquele momento depois de ter sido chamado às pressas para o lugar do experiente Fernando Prass, machucado. Instável nos primeiros jogos, Weverton foi criticado mas contou com o apoio do técnico Rogério Micale, que o manteve na equipe. E, na hora certa, o jogador do Atlético-PR brilhou. Ginter, Gnabry, Brandt e Sule acertaram suas cobranças pela Alemanha. Renato Augusto, Marquinhos, Rafinha e Luan também foram perfeitos. Petersen, porém, na quinta e última batida, parou em Weverton. Restava a Neymar confirmar o título inédito. E ele acertou.

No fim, o sábado foi um dia de recomeço para o futebol brasileiro. Weverton passou de goleiro inseguro a herói nacional. Neymar deixou para trás a desconfiança que pairava sobre sua cabeça e deu ao país o único título que faltava no futebol. E a Alemanha, no palco do Maracanazzo, deixou de ser apenas uma memória terrível na cabeça dos brasileiros.

Fonte: El país

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