Reykjavik Rocks

FAÇA DESSE ANO, O SEU MELHOR.

Temos visto muitas mensagens de ano novo que nos incitam ao prazer. Muito dinheiro no bolso, saúde para dar e vender e muitos amores. Isso significa, felicidade plena. Todas as pessoas sonham com isso, idealizam isso. Ter muito dinheiro, saúde, filhos saudáveis, amores eternos. Lembramos que melhor do que os presentes sob a árvore de natal... são os que estiverem presentes à sua volta. Valorize esses momentos. Eternize-os. Façam valerem a pena.

Dylan Produção e Marketing. Um Feliz 2017!

A Dylan Produção e Marketing alia criatividade e inovação. Duas palavras que incrementam nossos serviços, atendendo sempre o desejo dos clientes.

Uma produtora moderna, levando toda qualidade de imagem e estrutura completa para o que você precisa.

Fotografia, filmagem, publicidade, propaganda, design e direção de arte. Tudo isso em conjunto para que seu produto, serviço ou evento seja o melhor e para sempre. Profissionais formados e especializados para atender sua necessidade e desenvolver a melhor solução.

Estamos atendendo em Patos de Minas e toda região, com um espaço ideal para receber amigos e clientes, além de uma estrutura de estúdio audiovisual completa. Fugimos do comum e buscamos o novo. Ideias criativas. Soluções integradas.

Portal Serralitrense: Nova máquina ajuda agricultores na safra do café conilon

Estamos mudando tudo para 2017, mas você pode entrar em contato por telefone ou email:

34 3814-8283 - 9 8846-383

email@dylanproducoes.com.br

Nova máquina ajuda agricultores na safra do café conilon

O Espírito Santo está colhendo a safra de café conilon, que este ano deve ser menor por causa da seca, cerca de 68% da produção. São 40 mil propriedades, a maioria de pequenos cafeicultores.
Frederico Schramm, conhecido como Seo Fritz, tem sete hectares de área plantada no município de Governador Lindenberg, no noroeste do estado. A cada ano vem renovando o cafezal, investindo em adubação, novas variedades e irrigação por gotejamento. Essas medidas ajudaram a não sofrer as consequências da seca que atingiu a região.
Ele está otimista com essa safra e espera colher 120 sacas por hectare. Isso é acima da média capixaba, de 35 sacas por hectare. Segundo o agricultor, metade do custo de produção é com a mão de obra. Este ano, ele contratou 18 colhedores no início da colheita. “Ano passado foi difícil a mão de obra. Este ano está sendo mais fácil, porque a produção na região caiu muito. Então ta sobrando mão de obra”, explica.
O colhedor tem que puxar os grãos do pé, que caem na peneira, ou em uma lona estendida na terra. Ainda separa os galhos e folhas que vem junto. Eles ganham por produção. Quanto mais encher a sacaria, melhor. Por isso, deixam para fazer a poda dos ramos um mês depois.
Essa técnica é fundamental para garantir uma boa floração na próxima safra, como explica o agrônomo José Lani. “Primeiro porque você elimina a parte de ferrugem, que é fonte de nó. E outro porque, se eu tirar só o grão e não tirar o ramo, a planta vai continuar gastando nutrientes para manter esse ramo. Se eu tiro, a planta vai fazer novos lançamentos e vou ter uma maior produtividade no próximo ano.”
Mas uma novidade tecnológica surgiu para modificar esse manejo. Nesta safra, alguns produtores de café conilon do Espírito Santo estão testando o uso de uma máquina que entra no cafezal na hora da colheita. Não é que a máquina faça a colheita do café. O que ela possibilita, é a junção de duas etapas desse processo de uma vez só.
Com a máquina, a poda é feita ao mesmo tempo. Os colhedores cortam os ramos inteiros com o facão. Cai tudo direto na lona e a máquina faz o serviço de recolhimento. A derriça do café também é feita dentro da máquina. Folhas e galhos vão para um lado, onde são triturados, e os grãos saem limpos do outro.
Os trabalhadores rurais aprovaram a máquina. “Estou achando bom porque você consegue fazer uma colheita com mais rapidez, e a gente ganha, além do salário, mais a comissão por pé de café”, diz Antonio Soares. Eles não têm medo de perder o lugar para a máquina. “Depois da colheita o trabalho continua na lavoura. O café dá serviço pra gente o ano todo.”
A tecnologia foi desenvolvida pelo Incaper, o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural. Mas quem fabrica a máquina é uma empresa de implementos agrícolas, que adaptou o equipamento da colheita do feijão.
Bento Venturini foi um dos primeiros compradores. Pagou R$ 160 mil para usar em pelo menos 40% dos 120 hectares. Agora, ele está renovando o cafezal, com uma nova variedade, que produz a mesma quantidade de grãos, com menos hastes, como explica o coordenador do programa de cafeicultura do Incaper Romário Ferrão: “ao invés de deixar quatro hastes por planta, ele deixou duas hastes. Menos hastes para a planta ficar mais ereta. Esse manejo novo é para realmente criar uma condição mais favorável para a sua colheita.”

Fonte G1


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Arquivo do blog

Tecnologia do Blogger.

Labels

About

Featured Posts

Featured Posts

Featured Posts

Popular Posts

Site Links

Like Us

Popular Posts