No histórico edifício sede da Imprensa Oficial, na sala Multimeios, na região central da capital mineira, assinaram o acordo inédito o secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, o superintendente de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário, Lucas Guimaraens, e do diretor-geral da IOF, Eugênio Ferraz.
Na ocasião, o secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo, comemorou o que considera uma “volta para casa” do Suplemento Literário, já que a publicação, criada em 1966 por Murilo Rubião, originou-se no órgão, mas acabou por dissociar-se dele devido a pressões durante a ditadura militar.
Para o diretor-geral da Imprensa Oficial, Eugênio Ferraz, o “acordo inédito tem, sobretudo, um viés de cidadania, pois assim garantimos aos mineiros o acesso às edições do Suplemento Literário daqui para frente e às passadas, assim que forem digitalizadas. Vale lembrar que o Suplemento Literário é um marco na literatura nacional, sendo reverenciado até os dias de hoje como uma das mais importantes publicações do país”, reforçou.
Nas palavras do superintendente de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário, Lucas Guimaraens, a parceria expressa “um entendimento de administração pública que não se contenta em seguir fazendo tudo como sempre foi feito, mas que usa da criatividade e da visão estratégica para identificar oportunidades de fazer mais pelos cidadãos”.
Diversidade no conteúdo
Criado em 1966, incialmente para acompanhamento do Diário Oficial do Estado de Minas Gerais, o Suplemento Literário de Minas Gerais foi pensado como uma publicação a ser distribuída gratuitamente por todo o território mineiro.
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