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Dilma defende ajuste fiscal e pede o apoio do PT em congresso do partido


Para uma plateia de militantes do PT de todo o país, a presidente Dilma Rousseff faz na noite desta quinta-feira (11) a defesa do ajuste fiscal do governo durante a abertura do 5º Congresso Nacional do partido, em Salvador.

Em seu discurso, de 53 minutos de duração, Dilma afirmou que o governo teve a "coragem" de fazer o ajuste, que qualificou como uma das "ações táticas", e disse que o PT deve saber fazer "a leitura correta da conjuntura em que estamos vivendo". "O PT é um partido preparado para entender que muitas vezes as circunstâncias impõem um movimento tático", declarou.

As medidas do ajuste fiscal, destinadas a conter a inflação e sanear as contas públicas, são alvo de críticas de setores do PT, que queixam-se da orientação do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e da suposta retirada de direitos sociais.

Ao discursar na abertura do congresso, o presidente do partido Rui Falcão, chegou a afirmar que não é possível "retomar o crescimento provocando recessão nem que se possa combater a inflação com juros escorchantes e desemprego de trabalhadores". Segundo ele, o ajuste não pode ser "firme com fracos e frouxo com os ricos".

Para chegar a tempo da abertura do congresso do PT, Dilma antecipou a volta para o Brasil e desembarcou diretamente em Salvador, procedente da Bélgica, onde participou nestas quarta e quinta da cúpula entre líderes de países latino-americanos e europeus. "Apressei o meu retorno da minha viagem oficial à Europa [...] porque eu queria muito estar aqui com vocês", afirmou a presidente.

Ela iniciou o discurso ressaltando a "coragem" do governo de fazer o ajuste. "Nós somos um governo que temos a coragem de realizar ajustes. E faz esse ajuste para dar perenidade e sustentabilidade para fazer avançar o projeto de desenvolvimento e mudança que adotamos desde 2003", declarou. "Trata-se de preservar conquistas, de consolidar avanços e de estabelecer um novo mandato de mudanças", afirmou. "Nós temos agora [...] de sustentar toda uma política contra a crise, nós temos de fazer uma escolha: ajustar o mais rápido possível a economia para voltarmos a crescer", complementou.

Para a presidente, o ajuste foi motivado por dificuldades no país e na economia internacional. "Nós temos de fazer o ajuste tanto por razões internas quanto por razões externas. Segundo ela, por razões externas, "é fato" que a economia internacional não se recuperou. Entre as razões internas, ela mencionou os efeitos da seca e da crise hídrica.
Dilma afirmou que o compromisso de combater a inflação "faz parte do nosso ideário" porque, afirmou, isso corrói os ganhos dos trabalhadores. "Quero dizer numa frase curta: o país vai voltar a crescer".
Para isso, disse, é preciso fortalecer o equilíbrio fiscal e controlar a inflação. "Nós temos agora [...] de sustentar toda uma política contra a crise, nós temos de fazer uma escolha: ajustar o mais rápido possível a economia para voltarmos a crescer", afirmou.

A presidente pediu o apoio do partido ao governo. "Esta é a hora de ver quem é quem", declarou. Segundo ela, "nos momentos de calmaria", há os que querem ser "parceiros na vitória".

"Sei que posso contar com o PT e com os partidos aliados [...]. Eu preciso contar com o meu partido, um partido vivo, que sempre se forjou no debate", afirmou. "Eu sei que o PT está engajado no governo que o elegeu. Este governo não pode prescindir do apoio do PT", declarou.


Fonte G1

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