A tática com um volante vai ser mantida contra o Flamengo, neste sábado, às 16h30, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro.
“É a persistência na convicção, senão a coisa não funciona. Temos possibilidade de mudar uma situação ou outra no jogo. A base de oito atletas precisa permanecer. Senão, você não vai ter time. Quando se mantém a base, você vai virar, não exatamente, o caminho do Barcelona, do Real Madrid”, explicou.
O esquema tem se mostrado eficiente na busca pelos gols. São 16, em sete jogos no campeonato, o ataque mais positivo. Porém, defensivamente, tem deixado a deseja. O Atlético já sofreu 10 gols.
O lado direito do Galo tem demonstrado desequilíbrio: é o caminho para a maioria dos gols marcados e sofridos pelo alvinegro. "Discutir nossas falhas é uma obrigação do técnico e dos jogadores. Estamos sempre conversando. O problema é que essa situação é criada durante os jogos. Não temos esse controle. Tivemos grandes momentos pelo lado direito, ofensivamente. Mas não quero expor para vocês o que discutimos, quem eu chamei atenção. Faz parte do nosso trabalho”, disse.
Pela direita, o Atlético está sem dois titulares: o lateral Marcos Rocha e o atacante Luan. “Existe uma lógica nas críticas, a gente tem entender e administrar da melhor forma possível. Estamos sem Marcos Rocha e Luan, mas ambos foram bem substituídos. Vamos saber equilibrar e administrar as coisas certas.”
Para pegar o Flamengo neste sábado, no Maracanã, pelo Campeonato Brasileiro, o Galo terá: Victor; Patric, Jemerson, Leonardo Silva e Douglas Santos; Rafael Carioca, Giovanni Augusto, Dátolo e Maicosuel; Lucas Pratto e Thiago Ribeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário