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Conferência Estadual de Saúde valoriza a ampla participação da sociedade

Etapa analisa prioridades provenientes dos encontros municipais. Diretrizes asseguram, de forma inédita, a presença de representantes de diversos segmentos sociais

Governo de Minas Gerais definiu as diretrizes para a 8ª Conferência Estadual de Saúde. Com o tema Saúde Pública de Qualidade para Cuidar Bem das Pessoas: Direito do Povo Brasileiro, a etapa mineira vai ser realizada entre os dias 1º a 4 de setembro deste ano.

A 8ª Conferência Estadual vai contar com ampla e democrática participação de todos os segmentos da sociedade que, juntos, vão definir as políticas públicas de saúde para Minas Gerais para os próximos quatro anos (2016 a 2019). A ideia é avaliar a situação da saúde no estado e propor diretrizes para a formulação das ações nos níveis municipal, estadual e nacional.

“É um espaço onde a população, juntamente com os conselheiros de saúde, movimentos sociais e entidades sindicais, vai avaliar e debater a situação da saúde e elaborar propostas que visam melhorar a qualidade dos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS)”, esclarece o vice-presidente do Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais, Ederson Alves da Silva.

A escolha dos participantes atenderá a critérios de promoção da equidade para assegurar a presença dos diversos segmentos sociais, como a população negra, indígena e rural, bem como as mulheres, os jovens, os homossexuais, os idosos e as pessoas com deficiência.

“A gestão do Pimentel traz como mote o ‘Ouvir para Governar’. Estamos realizando a conferência em um momento de inclusão em Minas Gerais. Nossa sociedade ainda segrega diferentes segmentos da sociedade de diversas formas. Ainda não somos uma sociedade inclusiva como deveríamos ser. O próprio sistema de saúde tem dificuldade de incluir essas pessoas”, analisa a assessora de gabinete da Secretaria de Saúde, Conceição Aparecida Pereira Rezende.

Universalidade

Ao promover um diálogo inclusivo com os diferentes segmentos da sociedade, o Governo de Minas Gerais almeja garantir a universalidade, a integralidade e a equidade do atendimento no SUS, com o amparo de políticas públicas que reduzam as desigualdades sociais e territoriais.

“Esta Conferência tem um diferencial das anteriores. Teremos paridade entre homens e mulheres, inclusão de segmentos que hoje não estão representados nos conselhos, como, por exemplo, indígenas, quilombolas, LGBT’s, jovens, população de campo, população em situação de rua. Assim, 30% das vagas de delegados são destinadas aos movimentos sociais”, explica Ederson Alves da Silva.

“A conferência tem a exigência de que, no mínimo, 50% dos delegados sejam mulheres. Seria uma representação paritária da nossa sociedade. Precisamos dar o exemplo", salienta Conceição Rezende. "Além disso, será uma conferência da acessibilidade. Vamos derrubar todas as barreiras físicas, arquitetônicas e de linguagem", frisa.

Conceição ressalta a necessidade de o país planejar o sistema de saúde para o futuro. “O número de idosos e aposentados vem crescendo de maneira assustadora. Daqui alguns anos o sistema de saúde trará um perfil profundamente diferente do que é o atual”, salienta.

As etapas da 15ª Conferência

A 8ª Conferência Estadual de Saúde vai avaliar a situação da saúde em Minas Gerais com base nas prioridades e propostas provenientes das conferências municipais. Após serem apresentadas e debatidas, as propostas escolhidas pelos votos das delegadas e dos delegados vão compor o relatório final que será encaminhado à comissão organizadora da 15ª Conferência Nacional, até o dia 31 de outubro. A previsão é de que três mil pessoas participem da 8ª Conferência Estadual, sendo 2.200 delegados e convidados.
A etapa municipal está em andamento desde abril deste ano e tem término previsto para 15 de julho. Ela tem a capacidade de analisar as prioridades locais e de formular as propostas no âmbito dos municípios, que deverão ser enviadas para o Estado até o dia 31 de julho. As conferências municipais são abertas a todos, com direito a voz e voto, e vão eleger as delegadas e os delegados para participarem da etapa estadual.

Por sua vez, a 15ª Conferência Nacional acontece de 1º a  4 de dezembro de 2015, em Brasília, e tem como objetivo central votar o relatório nacional, sob a perspectiva do direito de acesso à saúde pública de qualidade. A etapa nacional contará com 4.322 participantes, dentre eles 3.248 delegados e 976 convidados.

E, a partir de 2016, se inicia a etapa de Monitoramento, que tem o objetivo de viabilizar o permanente acompanhamento, por parte dos Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde, dos encaminhamentos e efetivação das deliberações aprovadas em todas as etapas da 15ª Conferência Nacional de Saúde.
Ações inclusivas

Em alinhamento com a nova forma de gestão, descentralizada, participativa e transparente, o Governo de Minas Gerais dá início, no segundo semestre deste ano, à realização do cronograma de dez conferências estaduais. Além do evento voltado para discutir a saúde, a programação conta com sete conferências temáticas da Secretaria de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania (Sedpac) e duas sob a organização da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese).

As conferências são um mecanismo de participação popular em debates e avaliações que interferem diretamente no rumo das políticas públicas, reconhecendo a sociedade civil como principal ator nesse processo. Os assuntos discutidos e deliberados nas etapas municipais são levados para a etapa estadual e, posteriormente, para as conferências nacionais.


As conferências municipais são abertas ao público em geral, mas, para ter direito a voto nas conferências estaduais é necessário participar da eleição de delegadas e delegados. Nas conferências municipais e regionais são votados os delegados que vão participar das conferências estaduais e nestas são eleitos os delegados que irão deliberar as políticas públicas que serão avaliadas nacionalmente..

Fonte Agência Minas

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